Grupo Cielo desenvolve ferramenta para controle de frotas e motoristas
Estradas lotadas, horários apertados, pressa. Ingredientes perfeitos para aumentar os custos da empresas de transporte com acidentes, manutenções corretivas, desgaste excessivo de pneus e aumento do consumo de combustível. Visando mudar essa realidade, o Grupo Cielo, por meio da empresa Civitec, desenvolveu o software Salvador, para controle e telemetria de caminhões e ônibus.
Trata-se de um aparelho ligado à rede CAN do caminhão, que faz a leitura e diagnóstico de todos os parâmetros da viagem, como aceleração, frenagem, rotação do motor, entre outros. Com esse sistema, o empresário tem todas as informações à sua disposição, e pode, conforme as configurações do aparelho, modificar o modo de dirigir do motorista.
Nesse caso, o sistema lê irregularidades que o motorista faça durante o trajeto, como acelerações bruscas, rotações do motor acima do limite, excessos de velocidade, e para cada caso o sistema tem uma “punição” ao motorista. Essa punições vão desde a redução das RPM do motor, fazendo com que o motorista evite esticar as marchas, até o controle da velocidade, limitando a velocidade por certo tempo, para que o motorista passe a agir com mais responsabilidade no trânsito.
Outra possibilidade do aparelho, é que, em caso de roubo, o sistema age integrado ao rastreador e passa a limitar a velocidade do caminhão a apenas 10 km/h, impossibilitando uma fuga, ou pode desligar o caminhão, desativando o motor eletronicamente.
O controle das atitudes dos motoristas na estrada pode ser um grande aliado das empresas na redução de custos, e principalmente na redução de acidentes. Diversas empresas tem usado o sistema, e em pouco tempo já puderam notar a diferença.
Para mais detalhes acesse o site da Civitec: http://www.civitec.com.br/portal/produtos/
cara que desenvolveu isso deveria era ser preso e responsabilisado por cada pessoa que colide atras de um caminhao desse. se o engenheiro da fabrica fes o caminhao assim …. vem um pe de chinelo querendo vender essas bostas pra as empresas fuleiras